11 de março de 2020: diário de uma vagabunda alfabetizadora
Ano de defesa: | 2021 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | eng por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Palavras-chave em Inglês: | |
Link de acesso: | https://repositorio.ucs.br/11338/9682 |
Resumo: | A presente dissertação é inspirada nos diários da jovem escritora Anne Frank (2018) e na artista plástica Frida Kahlo (2017), procura mostrar ao modo de diário uma professora vagabunda alfabetizadora que retalha atividades de alfabetização do ensino remoto em meio à pandemia da Covid-19. Na escrita do texto as fotos criadas retalham dez atividades de alfabetização, de dez professoras do 1º ano do Ensino Fundamental da rede Municipal da cidade de Veranópolis/RS, em meio a pandemia e ao ensino remoto, anos 2020 e 2021. A retalhação é o próprio método da pesquisa pela qual a escritura acontece. Assim, a escrita do diário-pesquisa movimenta-se por quatro luas. Lua nova, trata de como a investigação e o método ganham espaço na pesquisa, a vagabunda surge na cena. Lua crescente, mostra alguns dos retalhos políticos e educacionais da Covid-19. Lua cheia, aponta alguns movimentos das pedagogias de alfabetização e seus retalhos maiúsculos e minúsculos. Lua minguante, na qual estão as dez atividades de alfabetização durante o ensino remoto tensionadas pela própria atividade de retalhação, sendo transformadas por meio de algumas foto-colagens, possibilitando por meio da pesquisa de Borges (2018) mostrar a relevância do investimento da atividade em sala de aula como constituidora de um ato singular de planejamento que problematiza, investiga e questiona as práticas dos métodos e dos livros didáticos de alfabetização. [resumo fornecido pelo autor] |