Territórios rurais: gestão social do desenvolvimento sustentável no Velho Chico

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2007
Autor(a) principal: Barbosa, Thomaz Borges Araripe lattes
Orientador(a): Alencar, Cristina Maria Macêdo de lattes
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Católica do Salvador
Programa de Pós-Graduação: Planejamento Territorial e Desenvolvimento Social
Departamento: Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: https://ri.ucsal.br/handle/prefix/574
Resumo: A partir do ano de 2003, o governo federal brasileiro, seguindo “recomendações” dos organismos multilaterais da cooperação internacional, passou a implementar um programa de desenvolvimento sustentável de territórios rurais, cujo foco se direcionou, basicamente, para a organização e o fortalecimento da produção familiar e das classes rurais fragilizadas (acampados, assentados, comunidades quilombolas, índios etc). O Programa de Apoio ao Desenvolvimento Sustentável de Territórios Rurais “revelou” no Estado da Bahia 24 territórios rurais até o final de 2006, tendo como estratégia principal a gestão social do processo de desenvolvimento, ou seja, a gradual inclusão das classes sociais rurais historicamente menos favorecidas ao processo de planejamento territorial. A pesquisa em questão buscou verificar se há compatibilidade entre o modelo de intervenção e a condição ideal de sustentabilidade para o desenvolvimento de determinado território rural, utilizando o caso do Território Velho Chico. Através da gestão social programada, avalia se é efetivo o Desenvolvimento Sustentável Territorial Rural (DSTR), primeiro, o Programado, pois a gestão social é estratégia (intervenção) para se alcançar um desenvolvimento sustentável - e, segundo, o Ideal, para o qual os aspectos da ruralidade local ou territorial representam os condicionantes mais importantes.