Planejamento urbano de Salvador: a Avenida Paralela e o CAB

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2012
Autor(a) principal: Azevedo, Michelle Conceição Marcelino de lattes
Orientador(a): Baltrusis, Nelson lattes
Banca de defesa: Carvalho, Silvana Sá de, Silva, João Apolinário da
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Catolica de Salvador
Programa de Pós-Graduação: Planejamento Territorial e Desenvolvimento Social
Departamento: Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/123456730/242
Resumo: Esta dissertação tem como objeto de estudo a Avenida Luís Viana Filho, mais conhecida como Avenida Paralela e o Centro Administrativo da Bahia. Resultantes de um período no qual o planejamento urbano de fato se revelou presente na cidade, ambos se encontram muito ligados e juntos desenham a conformação espacial do principal eixo de expansão urbana dos últimos anos. O desenvolvimento desta pesquisa pressupôs a remontagem dos períodos de planejamento urbano no Brasil e em Salvador em análise espacial escalar. Foram suscitadas reflexões acerca da efetividade dos planos diretores como instrumento fundamental, mas de pouca reverberação na atualidade do planejar urbano. Foram também reconstituídas as principais transformações espaciais de Salvador destacando a formação da centralidade na região do Iguatemi e posteriormente na área da Avenida Tancredo Neves, além da construção e principais transformações ocorridas na Avenida Paralela e suas repercussões. Com relação ao CAB além da história, finalidade, principais órgãos e funções, foi feito um levantamento com base nos registros de imóveis disponíveis acerca dos últimos proprietários de terras com vistas a remontar o processo fundiário da área. Como resultados, ratificou-se a importância do papel da Avenida Paralela e do CAB na atual conformação espacial de Salvador e a grande necessidade de retomada do planejamento urbano frente, em especial, ao esgotamento, sobretudo viário, a que a área caminha por força, dentre outros, do processo de produção do espaço, no que se destaca a ação do setor imobiliário