Dificuldades no retorno à atividade sexual nos primeiros seis meses após o parto, na cidade de Pelotas, RS
Ano de defesa: | 2009 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Catolica de Pelotas
saúde BR Ucpel Mestrado em Saúde e Comportamento |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://tede.ucpel.edu.br:8080/jspui/handle/tede/70 |
Resumo: | Objetivo: Avaliar o tempo e os problemas encontrados na retomada da atividade sexual após o parto nas mulheres de Pelotas. Delineamento: Estudo de Coorte prospectivo. Amostragem: Mulheres que tiveram seus filhos nas maternidades de Pelotas de setembro de 2002 a novembro de 2003. População: De 2741 parturientes no período perinatal, obteve-se uma amostra aleatória de 920 mulheres aos 180 dias após o nascimento. Métodos: Realizadas análise uni e multivariada e somente as variáveis com p<0,05 foram consideradas associadas ao desfecho de forma estatisticamente significativa. Principais medidas: Razão de prevalência com intervalo de confiança. Resultados: A prevalência de dificuldade no retorno à atividade sexual foi de 25,5% e 80% das mulheres retomaram a vida sexual nos primeiros dois meses após o parto. O principal motivo para não ter relação sexual foi o fato de a mulher não ter companheiro (63%); as demais causas foram a falta de vontade ou de tempo. As primigestas e as mulheres com problemas de saúde no pré ou no pós-natal, apresentaram uma prevalência mais elevada de dificuldades: dores pélvicas, insegurança ou medo e falta de desejo. Conclusão: Encontrou-se uma alta prevalência de dificuldades em retomar as atividades sexuais após o nascimento. Foi um estudo realizado numa cidade do sul do Brasil e, por isso, os achados estão contextualizados à cultura e aos hábitos destas mulheres. Cabe ressaltar a relevância da necessidade de 38 orientação no pré-natal, para amenizar ou evitar problemas passíveis de resolução |