Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
Ribeiro, Larissa Lolyta Pereira |
Orientador(a): |
Ramos, José Geraldo Lopes |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Palavras-chave em Inglês: |
|
Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/205961
|
Resumo: |
Introdução: A gravidez e o puerpério são períodos de mudanças físicas e psicológicas para a gestante, podendo afetar a função sexual (FS) e impactar na sua qualidade de vida (QV). O retorno à atividade sexual varia muito de mulher para mulher e quando ocorre a episiotomia, este tempo pode aumentar ainda mais o tempo de retorno a atividade sexual. Objetivo: Avaliar a FS de puérperas três meses após o PN com e sem episiotomia. Método: Estudo observacional transversal realizado em um hospital privado de Porto Alegre. A amostragem utilizada foi do tipo não probabilística por conveniência. Utilizou-se o Female Sexual Function Index (FSFI-6), International Consultation on Incontinence Questionnaire (ICIQ-SF), Escala Análoga Visual (EVA) para dor perineal e dor na relação sexual (RS), além de questionário estruturado. Resultados: Foram avaliadas 264 mulheres, com idade superior a 18 anos, que realizaram parto a termo via vaginal. No estudo, a idade se relacionou inversamente proporcional a todos os domínios e ao escore total do FSFI-6. A episiotomia não demonstrou afetar a função sexual feminina (FSF) a curto prazo, não apresentando diferença significativa. Conclusão: Em curto prazo, aos três meses após o PN, a episiotomia não influenciou na FSF. |