Transtornos mentais, estresse, qualidade de vida e níveis salivares de cortisol em profissionais de saúde em Pelotas
Ano de defesa: | 2014 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Catolica de Pelotas
Centro de Ciencias da Saude# #-7432574962795991241# #600 Brasil UCPel Programa de Pos-Graduacao em Saude Comportamento# #-1990782970254042025# |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://tede.ucpel.edu.br:8080/jspui/handle/tede/596 |
Resumo: | RESUMO Objetivo: Verificar a prevalência de transtornos mentais comuns (TMC) e Depressão entre Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e trabalhadores dos Centros de Atenção Psicossocial (CAPS). Método: Estudo descritivo transversal, tendo como população alvo foram os Agentes Comunitários de Saúde e os trabalhadores dos Centros de Atenção Psicossocial, vinculados a Secretaria Municipal de Saúde de Pelotas, RS, Brasil. A presença de transtornos mentais comuns foi considerada quando Self Report Questionnaire (SRQ) > 7 e a ocorrência de depressão quando Beck Depression Inventory II (BDI II) >12. Resultados: No total, 257 profissionais participaram do estudo. Dentre os profissionais da saúde mental (n=119), a prevalência de TMC foi de 25,2% e de depressão foi de 23,5%. Enquanto, a prevalência de TMC foi de 48,6% e depressão foi de 29,0% entre os ACS 33 (n=138). A proporção de TMC entre os dois grupos de profissionais foi estatisticamente diferente (p<0.001). Conclusão: Neste estudo, pode-se observar que os profissionais dos CAPS estão mais adaptados as questões do trabalho, percebem-se com menor prejuízo para a saúde decorrente do trabalho e também apresentaram menor prevalência de transtornos mentais quando comparados aos ACS. |