Classificação de transtorno bipolar, esquizofrenia e depressão utilizando redes neurais artificiais
Ano de defesa: | 2019 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Catolica de Pelotas
Centro de Ciencias da Saude Brasil UCPel Programa de Pos-Graduacao em Saude Comportamento |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://tede.ucpel.edu.br:8080/jspui/handle/jspui/782 |
Resumo: | O transtorno bipolar, a depressão maior e a esquizofrenia são transtornos de difícil diagnóstico e diferenciação. Estudos apontam que a alteração de níveis de biomarcadores inflamatórios e neurotróficos podem estar associados com o diagnóstico dessas doenças. Redes neurais artificiais (RNA) são ferramentas computacionais de inteligência artificial para modelagem baseadas em sistemas neurais biológicos, as quais utilizam fórmulas matemáticas mimetizando o comportamento neural. O objetivo deste trabalho é propor um modelo de RNA para auxiliar no diagnóstico de transtorno bipolar, da depressão maior e da esquizofrenia, utilizando biomarcadores e características simples da população amostrada. O método de análise para o primeiro artigo é o treinamento de RNA aplicada à um banco de dados de distribuição livre da Stanley Neuropathology Consortium, o qual consiste de biomarcadores inflamatórios e características da população com diagnósticos de esquizofrenia, transtorno bipolar e um grupo controle (sem transtornos); para o segundo artigo utilizou-se outro banco de dados, com variáveis bioquímicas, características da população e respostas de questionários com diagnósticos de depressão maior, transtorno bipolar e um grupo controle (sem transtornos). O programa de treinamento da RNA utilizado é o OpenNN, e também é de distribuição livre. Como resultado tem-se RNAs treinadas com mais de 80% de acurácia nas classificações dos diagnósticos |