CONTRACEPÇÃO E SAÚDE DA MULHER NO PUERPÉRIO

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2005
Autor(a) principal: Neutzling, Valéria Tejada
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Catolica de Pelotas
saúde
BR
Ucpel
Mestrado em Saúde e Comportamento
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://tede.ucpel.edu.br:8080/jspui/handle/tede/421
Resumo: Apesar de existirem vários contraceptivos no mercado, até 89% das puérperas não faz uso de contracepção. Gestações com menos de 24 meses de intervalo são consideradas como de maior risco para mãe e bebê.Com o objetivo estimar a prevalência de contracepção no pós-parto, na cidade de Pelotas, bem como os fatores associados com o não-uso de contraceptivos nesse período, foi realizado um estudo transversal aninhado a uma coorte. Foram entrevistadas 2741 mulheres no período pós-parto imediato e uma amostra aleatória e representativa de 34%, no acompanhamento domiciliar seis meses depois, totalizando 920 puérperas. Evidenciou-se que 84% usou anticoncepção até o sexto mês puerperal, sendo o contraceptivo oral combinado o método mais utilizado (43%), seguido do progestágeno (13%) e pelo preservativo (12%). Os fatores associados à anticoncepção aos seis meses foram: presença de companheiro, ter realizado consultas pré e pós-natais, uso prévio de contracepção, não estar amamentando aos seis meses, retorno à atividade sexual, ter menstruado e orientação médica