TRANSTORNOS MENTAIS E QUALIDADE DE VIDA: Estudo em usuários de Atenção Primária da cidade de Pelotas-RS

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2012
Autor(a) principal: Dias, Michelle de Souza
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Catolica de Pelotas
Saúde
BR
Ucpel
Doutorado em Saude e Comportamento
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://tede.ucpel.edu.br:8080/jspui/handle/tede/231
Resumo: Objetivo: Avaliar o impacto dos transtornos de ansiedade na percepção da qualidade de vida em uma amostra de atenção primária. Método: Estudo transversal com a população de indivíduos acima de 14 anos que buscaram atendimento em uma das três Unidades Básicas de Saúde vinculadas a Universidade Católica de Pelotas. Os transtornos de ansiedade foram avaliados através da Mini Internacional Neuropsychiatric Interview (MINI), enquanto que os domínios de qualidade de vida através do WHOQOL-bref. Resultados: Participaram do estudo 1870 sujeitos. A prevalência de Transtorno de Ansiedade foi 29,1%, e dentre eles, o mais prevalente foi o TAG (15,7%), seguido por Fobia Social (5,7%), TOC e Transtorno de Pânico com Agorafobia (3,7%), TEPT (3,6%) e Transtorno de Pânico sem Agorafobia (1,4%). Para todos os transtornos de ansiedade avaliados, os quatro domínios da qualidade de vida (físico, psicológico, relações sociais e ambiente) apresentaram menores médias quando comparados com quem não tem transtorno (p<0,001). Conclusão: A prevalência de transtornos de ansiedade foi elevada entre os usuários da atenção primária. Ademais, os transtornos de ansiedade mostram um impacto significativo na qualidade de vida percebida pelos usuários