FATORES ASSOCIADOS E A DINÂMICA PROGRESSIVA NO USO DE DROGAS LÍCITAS E ILÍCITAS ENTRE JOVENS NO SUL DO BRASIL

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2008
Autor(a) principal: Silva, Rodrigo Sinnott
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Catolica de Pelotas
saúde
BR
Ucpel
Mestrado em Saúde e Comportamento
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://tede.ucpel.edu.br:8080/jspui/handle/tede/55
Resumo: Introdução: A temática das drogas é uma constante fonte de interesse tanto no meio científico como na população em geral e um longo caminho já se percorreu com a finalidade de entender a relação do homem com substâncias entorpecentes. Objetivo/Metodologia: Mantendo o interesse em avaliar essa relação, esse estudo terá como foco analisar a prevalência do uso de drogas em uma amostra de 1291 jovens de 18 a 24 anos de uma cidade no interior do Rio Grande do Sul Brasil. Resultados: A média de idade de inicio de uso de drogas foi de 14,5 anos onde a maior prevalência foi entre 10 a 15 anos (55,8%). Com relação ao uso de drogas na vida, 44,5% usaram tabaco, 81,1% usaram álcool, 18,2% usaram maconha, 8,3% usaram cocaína, 2,5% usaram crack, 6,6% usaram estimulantes, 5,2% usaram inalantes, 7,0% hipnóticos, 1,6% alucinógenos e 0,5% usaram opióides. Conclusão: O uso de drogas lícitas ou ilícitas, por si só, aumenta os riscos de problemas de saúde e, através de estudos populacionais quantifica-se o saber sobre os problemas sociais e específicos de cada população que levam a complicações ainda maiores, portanto, consideramos importante chamar a atenção para a necessidade de estudos que extrapolem o ambiente dos ambulatórios, hospitais e centros de tratamento, para que se possibilite um entendimento cada vez melhor desse fenômeno, uma maior flexibilidade e abrangência de trabalho com os resultados e, dessa forma, melhorias nas abordagens preventivas ao consumo entre os jovens