Percepção dos atores sociais sobre a execução do Programa Jovem Aprendiz no município de Bagé/RS: entraves e possibilidades
Ano de defesa: | 2017 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Catolica de Pelotas
Centro de Ciencias Sociais e Tecnologicas# #-8792015687048519997# #600 Brasil UCPel Programa de Pos-Graduacao em Politica Social# #-7895665898047196699# |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://tede.ucpel.edu.br:8080/jspui/handle/tede/638 |
Resumo: | Este estudo tem como objetivo analisar a percepção dos diversos atores sociais sobre a execução do Programa Jovem Aprendiz, baseado na Lei nº 10.097/2000, ampliada pelo Decreto Federal nº 5.598/2005, que estabelece e regulamenta a chamada “Lei do Aprendiz”, delimitando a cidade de Bagé/RS como objeto de estudo. A intenção foi analisar as possibilidades e as dificuldades encontradas para execução e o desenvolvimento desta política social, tomando como base o olhar de quatro atores sociais deste processo: o Ministério do Trabalho e Emprego, responsável por fiscalizar o cumprimento da lei através do trabalho desenvolvido nas Delegacias Regionais pelos auditores do trabalho; das escolas formadoras (Senac, Senai e CIEE), responsáveis pela formação técnica dos jovens; das empresas impactadas pela lei, responsáveis pela seleção, contratação e acompanhamento na atividade prática do curso; e por fim, dos jovens egressos do programa, com objetivo de avaliar os reais impactos desta política social, ou não, na inserção deles no mercado de trabalho e principalmente descobrir quais são os principais desafios, dificuldades e possibilidades para ampliação do potencial de vagas disponíveis aos jovens e por consequência proporcionar a ampliação da abrangência e plena execução da política social. Utilizando como metodologia uma abordagem quali-quantitativa, com entrevistas semiestruturadas. |