Fatores associados ao início da amamentação em uma cidade do sul do Brasil
Ano de defesa: | 2004 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Catolica de Pelotas
saúde BR Ucpel Mestrado em Saúde e Comportamento |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://tede.ucpel.edu.br:8080/jspui/handle/tede/417 |
Resumo: | O aleitamento materno oferece inúmeras vantagens e benefícios tanto para o bebê quanto para a mãe e também para a sociedade, uma vez que diminui a morbi-mortalidade infantil, especialmente em países em desenvolvimento. O período decorrido entre o nascimento e a primeira mamada tem mostrado associação positiva com maiores índices de aleitamento assim como com sua maior duração. As características maternas, das maternidades e dos recém-nascidos têm influência sobre o início da amamentação. Este estudo buscou traçar o perfil das pacientes das maternidades de Pelotas e relacionar as características maternas, do bebê e das maternidades com o início da amamentação. Foram entrevistadas 2741 mães. O início da amamentação na primeira hora esteve inversamente associado com: idade, escolaridade materna e renda familiar, evidenciando-se efeito dose-resposta. As mães cujo parto foi cesáreo tiveram um risco cerca de duas vezes maior de não amamentar na primeira hora de vida (p<0,001). Nascer no único hospital da cidade que adotava a Iniciativa Hospital Amigo da Criança aumentou significativamente as chances dos bebês mamarem na primeira hora |