Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2013 |
Autor(a) principal: |
Teixeira, João Pedro Braga |
Orientador(a): |
Santos, Alex Álisson Bandeira |
Banca de defesa: |
Tofaneli, Luzia Aparecida,
Torres, Ednildo Andrade |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Faculdade de Tecnologia SENAI CIMATEC
|
Programa de Pós-Graduação: |
Gestão e Tecnologia Industrial
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
brasil
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
http://repositoriosenaiba.fieb.org.br/handle/fieb/822
|
Resumo: |
A atual crise energética mundial, quanto à forte dependência do petróleo e aos insatisfatórios investimentos em fontes renováveis e não poluentes, tem levado ao aumento significativo do consumo do Gás Natural (GN), pois seus reservatórios estão em abundância e é o combustível fóssil de menor impacto ambiental. Porém, no Brasil, o GN ainda encontra dificuldades de inserção nos setores residencial e comercial, devido, entre outros motivos, à falta de estudos técnicos e oficiais sobre comparação econômica entre energéticos, que considera todos os fatores que implicam no custo final para o consumidor. Assim, este trabalho teve como objetivo desenvolver um método de avaliação da competitividade do GN, em relação aos seus principais concorrentes, para todas as aplicações dos citados setores. Para isso, foi proposto um método comparativo capaz de determinar o energético mais competitivo, através do cálculo do custo total de cada opção energética, para atender as demandas do consumidor, considerando fatores como: preço, poder calorífico, tipo de equipamento utilizado, eficiência dos equipamentos e custos de operação e manutenção. Os resultados mostraram que o GN é o energético mais competitivo para todas as aplicações dos setores avaliados. Os equipamentos a GN obtiveram os menores custos totais para o consumidor, com mais de 40% de economia, em média, em relação aos outros energéticos. Para a cocção de alimentos, a economia do GN variou de 17,4% a 53,8%; para o aquecimento de água, de 25,3% a 57,5%; e para a climatização, de 28,2% a 62,0%. |