As escolas modernas franco-belga-russa e russa de violino: histórias e memórias

• Ano de defesa: 2022
• Autor(a) principal: Oliveira, Yasmim Farah de
• Orientador(a): Barreira, Luiz Carlos
• Banca de defesa: Barreira, Luiz Carlos, Pinto, Alexandre Saul, Scarfoni, Eduardo Norcia, Caetano, Ilson Tercio
• Tipo de documento: Dissertação
• Tipo de acesso: Acesso aberto
• Idioma: por
• Instituição de defesa: Universidade Católica de Santos
• Programa de Pós-Graduação: Mestrado em Educação
• Departamento: Centro de Ciências da Educação e Comunicação
• País: Brasil
• Palavras-chave em Português: escola franco-belga-russa de violino Carl Flesch; escola russa de violino Ivan Galamian; Maria Fernanda Krug; Andréa Campos; Cecília Guida; french-Bblgian-russian violin school Carl Flesch; Russian violin school Ivan Galamian; Maria Fernanda Krug; Andréa Campos; Cecília Guida
• Área do conhecimento CNPq: CNPQ::CIENCIAS HUMANAS::EDUCACAO
• Link de acesso: https://tede.unisantos.br/handle/tede/7904

Esta dissertação de mestrado versa sobre as influências exercidas pelas escolas modernas de violino franco-belga–russa e russa nos processos de formação do violinista, na visão de três professoras que são referências no ensino profissional de violino no Brasil: Maria Fernanda Krug, Andréa Campos e Cecília Guida. Carl Flesch e Ivan Galamian são considerados, respectivamente, os principais expoentes dessas duas escolas. O objetivo visado, na investigação, foi compreender em que medida os preceitos de ordem técnica e estética propostos por esses dois violinistas determinam a visão de mundo de professores e estudantes de violino. Em outras palavras, verificar como tais preceitos foram e são apropriados por aqueles que atuam no meio violinístico. Assim, dois movimentos de pesquisa foram simultaneamente considerados: o de reconstrução da genealogia de ambas as escolas de violino, recorrendo-se a fontes documentais e bibliográficas; e o de produção de narrativas de professoras de violino, que foram pautadas por procedimentos de pesquisa observados pela História Oral. Conceitos como os de “experiência”, “educação”, “tradição”, “escola”, assim como os propriamente relacionados às práticas de pesquisa em História Oral, como os de “rede”, “tom vital”, “transcrição” e “textualização” de entrevistas estão presentes, não apenas na exposição dos resultados da pesquisa, mas também na condução da própria investigação.