Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2011 |
Autor(a) principal: |
Festa, Eduardo
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Orientador(a): |
Cunha, Icaro Aronovich da
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Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Católica de Santos
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Programa de Pós-Graduação: |
Mestrado em Gestão de Negócios
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Departamento: |
Organização e gestão
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País: |
BR
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://tede.unisantos.br/handle/tede/504
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Resumo: |
Este trabalho estuda as possibilidades de implementação de medidas de Responsabilidade Social Empresarial (RSE), por intermédio da Gestão com os Stakeholders, no processo de terceirização dos serviços de transporte rodoviário de cargas, pelas empresas do pólo industrial de Manaus e transportadoras que atuam neste segmento. Tem foco nas questões sociais que envolvem a prestação de serviço de transporte entre as empresas fabricantes de motos e eletroeletrônicos, sediadas em Manaus, e alguns dos seus stakeholders (transportadoras e, principalmente, os transportadores autônomos). Buscou-se estudar boas práticas de RSE, através do engajamento dos stakeholders, a fim de que os transportadores autônomos sejam beneficiados com melhores condições de trabalho; as empresas e as transportadoras obtenham legitimidade e boa reputação junto às partes interessadas, além de melhores relacionamentos com seus fornecedores; e a sociedade tenha os impactos negativos, ocasionados pela atividade de transporte rodoviário de cargas, diminuídos. Concluiu-se que, ao não promoverem o engajamento dos transportadores autônomos, essas empresas e transportadoras estão perdendo a oportunidade de adotarem medidas de responsabilidade social alinhadas com as suas estratégias e, com isso, deixando de obter os benefícios de ganho de legitimidade, melhora na reputação e melhora na relação de parceria com seu fornecedor, proporcionados pela adoção de medidas de RSE alinhadas com a estratégia empresarial. A sociedade deixa de ser beneficiada, já que não melhorando as condições dos transportadores autônomos, suas famílias deixam de ter melhores condições de vida; e os impactos negativos gerados pela atividade de transportes (acidentes, congestionamentos, poluição, consumo excessivo de combustível, etc.) também não diminuem. |