Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2022 |
Autor(a) principal: |
Matthes, Rafael Antonietti
 |
Orientador(a): |
Granziera, Maria Luiza Machado
 |
Banca de defesa: |
Ribeiro, Flávio de Miranda,
Almeida, Daniel Freire e,
Silva, Deise Marcelino da,
Villar, Pilar Carolina |
Tipo de documento: |
Tese
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Católica de Santos
|
Programa de Pós-Graduação: |
Doutorado em Direito
|
Departamento: |
Faculdade de Direito
|
País: |
Brasil
|
Palavras-chave em Português: |
|
Área do conhecimento CNPq: |
|
Link de acesso: |
https://tede.unisantos.br/handle/tede/7905
|
Resumo: |
Em respeito ao Acordo de Paris de 2015, o Brasil se comprometeu, voluntariamente, a recuperar e a restaurar 12 milhões de hectares de floresta até o ano de 2030. Meta factível ou mera ficção? A presente pesquisa, a partir do método hipotético-dedutivo, buscará alcançar resposta ao problema de pesquisa formulado, considerando que a evolução principiológica do direito ambiental internacional tem propiciado, de modo gradual, a incorporação de novos atores ao debate das mudanças climáticas e a formação de gerações mais preocupadas com a qualidade do meio ambiente. Se em 1972, a regulação ambiental destinava-se exclusivamente à figura do poluidor, em 2012, seu protagonismo passou a ser compartilhado com a figura do protetor. Nesse cenário, testando-se as hipóteses a partir dos métodos histórico e observacional, constatar-se-á que as novas gerações atuantes no setor do agronegócio brasileiro, a par da sua importância social e econômica, poderão incrementar a incorporação de critérios ambientais na tomada de decisões, com o auxílio dos instrumentos de indução e de participação a serem estruturados por políticas públicas, figurando, pois, como ator internacional no cumprimento da meta brasileira de reflorestamento descrita na Contribuição Nacionalmente Determinada do Acordo de Paris. |