Uso da frutose-1,6-bisfosfato como alternativa paro o isolamento de ilhotas pancreáticas

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2009
Autor(a) principal: Oliveira, Carmen Silvana Araujo de lattes
Orientador(a): Saitovitch, David lattes
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação em Medicina e Ciências da Saúde
Departamento: Faculdade de Medicina
País: BR
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: http://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/1507
Resumo: O transplante de ilhotas surge como uma alternativa para o tratamento do diabetes mellitus tipo 1. Entretanto, durante o processo de isolamento, há grande perda celular, principalmente na periferia da ilhota pancreática. As espécies reativas de oxigênio (ROS) contribuem significativamente neste processo afetando a viabilidade destas células para transplante. Vários esforços estão sendo feitos na tentativa de minimizar os danos causados pela liberação e produção de ROS. Apresentando importante papel de citoproteção e redução da formação e liberação de radicais livres, a frutose-1,6-bisfosfato é um regulador metabólico que estimula as reações catabólicas da glicólise, contribuindo para melhora da preservação do tecido frente à isquemia em órgãos como coração, fígado e rins. Diante destas características, a frutose-1,6-bisfosfato pode apresentar uma possibilidade de uso no isolamento de ilhotas na tentativa de promover proteção celular. Foi realizado um estudo utilizando FBP durante o isolamento de ilhotas pancreáticas de camundongos, analisando a contagem e a viabilidade celular, assim como a mensuração de radicais livres. Nesse trabalho não foi encontrado efeito nas diferentes concentrações de FBP versus controle, tanto na contagem de ilhotas pancreáticas quanto nas suas viabilidades. Na mensuração dos radicais livres também não foi observado a ação citoprotetora nas doses de FBP estudadas.