A prática do Conselho Indigenista Missionário (CIMI) à luz da metodologia de aproximação de culturas e inculturação de Paulo Suess

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2010
Autor(a) principal: Campos, Rita de Cássia Ribas lattes
Orientador(a): Susin, Luiz Carlos lattes
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação em Teologia
Departamento: Faculdade de Teologia
País: BR
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: http://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/5843
Resumo: A reinterpretação do Evangelho através do paradigma da inculturação na prática do Conselho Indigenista Missionário (CIMI) em Paulo Suess consiste num método que visa a descolonização, promovendo a libertação dos Povos em suas culturas, oprimidos pelos sistemas neo-colonialista e monoeclesial. A aproximação de culturas e do diálogo interreligioso exige do missionário, despojamento e kenose. Nos documentos das assembleias nacionais do CIMI, há afinidade com o paradigma da inculturação. Questões eclesiais mais pontuais requerem maior profundidade nas discussões internas do CIMI para fazer valer a aproximação respeitosa e amorosa, que é pressuposto para o diálogo interreligioso, multicultural e pluriétnico.