Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2008 |
Autor(a) principal: |
Meyrer, Marlise Regina
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Orientador(a): |
Brancato, Sandra Maria Lubisco
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Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em História
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Departamento: |
Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas
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País: |
BR
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/2244
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Resumo: |
Nos anos de 1950, a idéia de desenvolvimento apresentava-se como o principal componente do imaginário nacional. O Brasil, então, apresentava-se como pleno de possibilidades, inserido em uma trajetória irreversível rumo ao futuro que tinha, como ponto de chegada, o mundo civilizado, identificado com os países desenvolvidos. Analisar de que forma este imaginário foi representado e difundido na revista O CRUZEIRO, entre os anos de 1955-1957, é o objetivo da tese. Ao mesmo tempo fonte e objeto da presente pesquisa, a revista é considerada a principal publicação nacional do ramo, na época, a atingir todo o território brasileiro. Ela ocupava uma posição privilegiada no campo jornalístico e, por conseguinte, desfrutava de um grande poder no jogo de forças que compunha as diferentes esferas da sociedade brasileira. O estudo concentrou seu foco de análise nas fotorreportagens, principal atrativo da revista e que a caracterizava. A análise levou em consideração a especificidade deste formato, na qual a mensagem não privilegia o texto verbal, mas a imagem fotográfica em composição com as legendas, títulos e subtítulos que orientam a leitura. Ao estudar o tema desenvolvimento em uma revista de variedades, buscamos conhecer as suas diferentes representações, para além do aspecto puramente econômico. Elas estiveram pautadas, em O CRUZEIRO, pela visão do grupo que a revista representava, pelas idéias de seu proprietário Assis Chateaubriand - e pelo imaginário desenvolvimentista do período. |