Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2008 |
Autor(a) principal: |
Schiavon, Carmem G. Burgert
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Orientador(a): |
Brancato, Braz Augusto Aquino
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Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em História
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Departamento: |
Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas
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País: |
BR
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/2245
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Resumo: |
A década de trinta do século XX, com Getúlio Vargas à frente do executivo nacional, inaugura uma nova fase nas relações luso-brasileiras, pois a partir deste momento verifica-se um processo de reaproximação entre os dois países. Com a implantação do Estado Novo no Brasil, em razão das afinidades ideológicas e histórico-culturais, bem como do expressivo número de portugueses residentes no Brasil, acentua-se este processo de aproximação. Desse modo, com base na retórica da afetividade, Portugal irá assumir a liderança nesse processo de ligação com o Brasil, visando a formação da comunidade luso-brasileira e o incremento nas entre os dois países. Como fruto desse recrudescimento nas relações entre lusos e brasileiros, constata-se a assinatura de um Tratado Cultural, de uma Convenção Ortográfica, da criação da Revista Atlântico, de um Protocolo Adicional ao Tratado de Comércio e Navegação de 1933, assim como uma série de outras iniciativas que objetivam aproximar Brasil e Portugal e ressaltar a identidade comum entre essas duas nações. |