Biopolítica, eugenia e ética : uma análise dos limites da intervenção genética em Jonas, Habermas, Foucault e Agamben

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2007
Autor(a) principal: Pontin, Fabricio lattes
Orientador(a): Oliveira Junior, Nythamar Hilario Fernandes de lattes
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação em Filosofia
Departamento: Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas
País: BR
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: http://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/2897
Resumo: O presente trabalho aborda a questão da manipulação genética, especialmente a clonagem e o Diagnóstico Geral de Pré-Implementação de Embriões a partir de suas implicações para a autocompreensão do ser humano. Para tanto, as perspectivas de Hans Jonas, Jurgen Habermas, Michel Foucault e Giorgio Agamben serão consideradas, propondo uma leitura complementar destes autores que indica para um limite da pesquisa biomédica. Tal limite será estabelecido a partir de uma perspectiva antropológica, que sustenta na diferenciação entre a tomada biológica do homem, enquanto mero vivente, e na consideração deste enquanto fenômeno específico que ocorre em uma cesura d a vida nua para uma vida politicamente relevante