Jus post bellum : modelos cl?ssicos e contempor?neos

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2019
Autor(a) principal: Roedel, Cezar Cauduro
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Pontif?cia Universidade Cat?lica do Rio Grande do Sul
Escola de Humanidades
Brasil
PUCRS
Programa de P?s-Gradua??o em Filosofia
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/9017
Resumo: A tradi??o doutrin?ria da Teoria da Guerra Justa (TGJ) parece ter assentado as balizas morais e jur?dicas do direito ? guerra (Jus ad bellum) e da pr?pria forma de condu??o de um conflito (Jus in bello). Todavia, recentes s?o as pesquisas que visam dar entendimento ao complexo fen?meno da termina??o dos conflitos e os princ?pios morais e jur?dicos atinentes ao mesmo; o que veio a ser denominado como Jus post bellum (JPB). A presente pesquisa est? circunscrita ao fen?meno do JPB e busca, em primeiro, refletir sobre o mesmo, seus princ?pios e elementos contempor?neos, explorando na vis?o de pesquisadores da atualidade a discuss?o de um toolkit mais adequado ? termina??o das guerras. Em um segundo momento, aprofundamos a concep??o do JPB na escol?stica tardia, nas obras de Francisco de Vitoria (1483?1546) e Francisco Su?rez (1548?1617) ? identificando seus modelos para a termina??o dos conflitos. Em terceiro, vislumbramos analisar a jun??o do pensamento escol?stico ? vis?o sistem?tica de Hugo Grotius (1583?1645), buscando os elementos inovadores emergentes em sua obra. Ao cotejar as pesquisas recentes acerca do JPB, com a tradi??o escol?stica e com o esfor?o de Grotius, a pesquisa levantar?, por ?ltimo, uma contraposi??o dos modelos de JPB ? luz do mais recente debate entre os te?ricos e pesquisadores do tema, que os dividiu em minimalistas e maximalistas. Nosso objetivo principal inclina-se ao cotejamento dos modelos cl?ssicos e contempor?neos, buscando neles o melhor ajuste ? termina??o dos conflitos.