Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2010 |
Autor(a) principal: |
Dornelles, Laura de Leão |
Orientador(a): |
Constantino, Nuncia Maria Santoro de
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Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em História
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Departamento: |
Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas
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País: |
BR
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/2333
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Resumo: |
No século XIX, a Itália passou por um processo histórico conhecido como Risorgimento. Iniciado por volta de 1815, findou no entorno de 1870, quando atingiu seu objetivo de unificar o território peninsular sob a bandeira de um Estado. No contexto do Risorgimento, Giuseppe Mazzini lutou não apenas em prol da Unificação Italiana, mas pela propagação do republicanismo em escala mundial. Neste sentido, fundou a Giovine Europa, em Berna, no mês de abril de 1834. A Guerra Farroupilha foi contemporânea a esta associação mazziniana, que influenciou uma geração de ativistas italianos, que lutaram no sul do Brasil ao lado dos insurgentes rio-grandenses. Dentre eles, os mais comumente conhecidos são aqueles que, por suas atuações, se destacaram na trajetória farroupilha: Giuseppe Garibaldi, formador e comandante da frota naval farroupilha; Livio Zambeccari, correntemente chamado de secretário particular de Bento Gonçalves; e Luigi Rossetti, editor do jornal mais importante da República Rio-Grandense, O Povo, além de Secretário Interino do governo da breve República Juliana (29/07 a 15/11 de 1839). A partir das correspondências e escritos no jornal O Povo de Luigi Rossetti, a presente pesquisa visa compreender como se deu a inserção do ideário de Mazzini na Guerra Farroupilha. |