Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2012 |
Autor(a) principal: |
Golin, Janaíta da Rocha
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Orientador(a): |
Heinsfeld, Adelar
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Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em História
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Departamento: |
História
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://10.0.217.128:8080/jspui/handle/tede/158
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Resumo: |
As relações do Império do Brasil e dos farroupilhas com o Prata efetivaramse com os objetivos contrários de contenção e prolongamento da guerra civil farroupilha, ocorrida entre os anos de 1835 a 1845 na província do Rio Grande do Sul. Os contatos estabelecidos pelo Império do Brasil com os líderes platinos justificavam-se pelo propósito de obstar os auxílios provenientes daquela região, os quais davam fôlego aos rebeldes. As comunicações dos farroupilhas com o Prata se davam pelo interesse de adquirir cavalhada e artigos de guerra, principalmente. O desfecho da insurreição farroupilha, em 1845, não assegurou a pretendida hegemonia brasileira na região do Prata, ambicionada pelo Gabinete Imperial. Ela seria obtida com a ajuda dos exinimigos do Império de 1835, que no contexto de 1852, reconciliados e reincorporados ao exército do Brasil, marcharam contra Juan Manuel de Rosas, líder da Confederação Argentina, derrotado na batalha de Monte Caseros, em 3 de fevereiro daquele ano. As fontes utilizadas para a confecção deste trabalho foram a Coleção Varela, Arquivo Pessoal do Barão de Caxias, Revistas do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, Cadernos do Centro de História e Documentação Diplomática e os Relatórios da Repartição dos Negócios Estrangeiros do Império do Brasil. |