A subjetividade e a g?nese do conceito na fenomenologia do esp?rito de G.W.F. Hegel
Ano de defesa: | 2019 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Pontif?cia Universidade Cat?lica do Rio Grande do Sul
Escola de Humanidades Brasil PUCRS Programa de P?s-Gradua??o em Filosofia |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/8752 |
Resumo: | Essa pesquisa buscou tratar a quest?o que envolve a import?ncia e fun??o da subjetividade finita na filosofia Hegeliana. Para isso, nos atemos ? interpreta??o de partes da obra que exp?e o desenvolvimento da subjetividade como seu tema central, a Fenomenologia do Esp?rito, de 1807. Em especial, discutimos os argumentos e solu??es apontados por Hegel nos cap?tulos Raz?o e Esp?rito dessa obra. Nossa interpreta??o das ?ltimas figuras da Raz?o nos levou ? conclus?o de que a subjetividade finita, enquanto individualidade singular, participa de maneira fundamental da produ??o e efetiva??o dos conceitos, pois verificamos que devido a sua natureza, determinada como o car?ter negativo do esp?rito, ela nunca ? totalmente superada e dissolvida na universalidade, como alguns autores buscam defender, pois o pr?prio Hegel assume sua dissolu??o e reposi??o como necess?ria ? produ??o e efetividade pr?prias do conceito, tal qual ? expresso na obra que busca expor a ci?ncia especulativa, a Ci?ncia da L?gica. Com essa compreens?o, buscamos perceber que a identidade entre subjetividade e universalidade se d? de outra maneira, como uma identidade processual, e n?o fixa e encerrada em uma forma de universalidade indiferenciada, como sugere algumas interpreta??es dessa quest?o na obra de Hegel. |