Genealogy as immanent criticism of forms of life

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2021
Autor(a) principal: Santos, James William lattes
Orientador(a): Sobottka, Emil Albert lattes
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: eng
Instituição de defesa: Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais
Departamento: Escola de Humanidades
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Palavras-chave em Inglês:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: https://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/10875
Resumo: O presente estudo busca demonstrar que a genealogia pode ser um instrumento de crítica imanente das formas de vida e com isso repensar o lugar da genealogia na teoria crítica. O ponto de partida para esta proposta é o desafio colocado por Honneth de descrever e justificar um ponto de vista a partir do qual a sociedade e suas práticas institucionais podem ser significativamente criticadas teoricamente. Este estudo mergulha profundamente na conceitualização das formas de vida e sua crítica para propor que uma abordagem genealógica realiza os objetivos pretendidos pela proposição de Jaeggi em seu livro Crítica das formas de vida. A descrição tridimensional de Martin Saar da genealogia de Nietzsche é o guia para a realização deste projeto genealógico. Jaeggi tem uma proposição teórica desenvolvida e a genealogia pode ser um instrumento que poderia preencher a lacuna entre a possibilidade teórica da crítica imanente e uma prática de crítica social. A proposição genealógica fornece um excedente em relação à posição de Jaeggi. A genealogia se apresenta como um instrumento de crítica feito sob medida para a época em que vivemos