A trajetória da editora Globo e sua inserção no campo literário brasileiro nas décadas de 1930 e 1940

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2009
Autor(a) principal: Batista, Karina Ribeiro lattes
Orientador(a): Aguiar, Vera Teixeira de lattes
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação em Letras
Departamento: Faculdade de Letras
País: BR
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: http://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/1901
Resumo: Este trabalho aborda a inserção da Editora Globo no mercado do livro brasileiro nas décadas de 30 e 40, sob a perspectiva da sociologia da produção cultural, proposta, sobretudo, por Pierre Bourdieu. A partir das noções de trajetória, campo literário e campo editorial, bem como das questões que remetem a esses conceitos, inseridas nos debates entre os historiadores dos livros, são traçados os aspectos do movimento editorial no País, com o objetivo de determinar o momento em que a Globo se diferencia como pólo produtor de literatura, e as características e recursos formadores dessa identidade. Para tanto, em um estudo mais detalhado, é analisada a figura do editor em dois momentos do campo. Dessa forma, tomamos em primeiro lugar as trajetórias de José Bertaso e Mansueto Bernardi, e, em um segundo momento, a dupla composta por Henrique Bertaso e Erico Verissimo, cujas ações e tomadas de posição contribuíram para a estruturação do campo literário brasileiro