Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2008 |
Autor(a) principal: |
Besen, João Carlos
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Orientador(a): |
Souza, Ricardo Timm de
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Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Filosofia
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Departamento: |
Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas
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País: |
BR
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/2814
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Resumo: |
Neste trabalho abordamos, na obra de F. Schiller, a reflexão estética da arte e do belo. Saber e conhecer, sentimento e princípios, matéria e forma, sentir e pensar, são constituintes do homem em igualdade e medida, segundo Schiller, e constituem aqui o foco principal de nosso interesse. A arte e o belo relacionam-se intimamente no homem físico e moral. O impulso sensível e formal equilibram-se em unidade no impulso da beleza, lúdico e arte. A beleza por si só seria suficiente para tirá-lo do estado natural e do estado passivo, ao que o belo leva-o a fruição e ao jogo. Afiança Schiller que, nele, o jogo suporta o fundamento da sua reflexão filosófica. No impulso estético, os impulsos vitais implicam-se e fundam-se a um só tempo no ânimo e no pensamento, na forma livre das coações externas. Não obstante a vontade, querer e fazer implicam-se na reciprocidade estética, na conquista da autonomia e da liberdade do fazer-se humano e suas lides |