Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2022 |
Autor(a) principal: |
Delgado, João Pedro Lima
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Orientador(a): |
Tai, Silvio Hong Tiing
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Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
eng |
Instituição de defesa: |
Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Economia do Desenvolvimento
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Departamento: |
Escola de Negócios
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/10371
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Resumo: |
Nos últimos anos a participação das mulheres no mercado de trabalho tem expandido, tal fenômeno é observado não só mundialmente como também no Brasil. No entanto, este avanço não tem contemplado todas as áreas do conhecimento, sobretudo as profissões dos campos de ciência e tecnologia STEM (Science, Technology, Engineering, and Mathematics). Diante disso, o presente artigo investiga o efeito das profissões enquadradas como STEM no diferencial salarial de gênero no mercado formal para todos os estados brasileiros. Para este fim, utilizou-se o método de decomposição Oaxaca-Blinder. A base de dados utilizados trata-se dos microdados da Relação Anual de Informações Sociais (RAIS), para o ano de 2019. Ao estimar o impacto das profissões STEM no diferencial total do salário, foi possível encontrar evidências de que as profissões STEM recebem um maior prêmio salarial em relação às demais. Além disso, a análise mostra que profissões STEM tendem a remunerar pior as mulheres nela ocupadas. O estudo avançou no sentido de investigar o diferencial salarial de gênero apenas para as profissões STEM. Essa análise revelou um diferencial de até 42% contra as mulheres ocupadas nas mesmas profissões STEM. |