Modelo experimental em ratos no reparo ósseo do fêmur utilizando células mononucleares no plasma rico em plaquetas

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2010
Autor(a) principal: Kopschina, Márcia Illana lattes
Orientador(a): Silva, Jefferson Luis Braga da lattes
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação em Medicina e Ciências da Saúde
Departamento: Faculdade de Medicina
País: BR
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: http://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/1552
Resumo: INTRODUÇÂO: As células mononucleares (CMs) da medula óssea têm sido utilizadas em diversas patologias na tentativa de regeneração tecidual. O objetivo deste estudo foi avaliar a adesão de células mononucleares sobre um defeito crítico, com a adição do plasma rico em plaquetas (PRP) e/ou TGF-β1 (Fator de crescimento transformador Beta 1) e, por fim, verificar o reparo ósseo dos sítios defeituosos dos fêmures dos ratos. MÉTODOS: Foi criado um defeito crítico bilateral nos fêmures de 33 ratos Wistar-Kyoto. Células mononucleares da medula óssea, TGF-β e PRP foram adicionadas no lado tratado da lesão e soro fisiológico no lado contralateral. Avaliou-se a adesão de células mononucleares sobre o defeito crítico e o reparo ósseo. RESULTADOS: A presença e conseqüente adesão das células mononucleares administradas nos animais tratados não foram evidenciadas através de técnica de PCR. As análises radiográficas evidenciam fechamento da lesão nos grupos CMs +TGF-β e CMs + PRP, porém, não podemos afirmar se foi pelos tratamentos administrados ou pela própria regeneração óssea, quando analisadas em 6 e 10 semanas, haja visto não apresentarem diferenças significativas entre os grupos. CONCLUSÕES: a) as células mononucleares da medula óssea não aderiram ao defeito crítico criado no fêmur do rato; b) Não foi possível avaliar a eficiência relativa dos tratamentos propostos no reparo ósseo, uma vez que não houve diferenças significativas na avaliação dos grupos.