Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2008 |
Autor(a) principal: |
Castilho Pereira, Ione Aparecida Martins
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Orientador(a): |
Kern, Arno Alvarez
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Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em História
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Departamento: |
Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas
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País: |
BR
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/2260
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Resumo: |
A presente dissertação tem por finalidade apresentar o estudo desenvolvido sobre o espaço missional de Santa Rosa de Mojo, marcado por relações tensas de fronteira entre portugueses da Capitania de Mato Grosso e os jesuítas das missões espanholas de Mojo no início do século XVIII. Neste sentido, vamos esboçar um dos possíveis caminhos para uma reflexão de como se deu a organização deste espaço missional e os movimentos que determinaram sua efemeridade (1743 a 1769), evidenciando, sobretudo, que este processo não foi apenas ação dos colonizadores, mas sim, da ação de vários grupos indígenas que colaboram de igual maneira na produção deste espaço. Procurando, desta maneira, percebê-lo como algo mais movimentado do que estático, mas plasticidade do que fronteira, já que a sociedade só se torna concreta através de seu espaço, do que ela produz e que só é inteligível por meio dela, mediante acumulações e substituições das ações das diferentes gerações que se superpõem. |