Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2009 |
Autor(a) principal: |
Leães, Eduardo Terres |
Orientador(a): |
Gomes, Neusa Demartini
 |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul
|
Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Comunicação Social
|
Departamento: |
Faculdade de Comunicação Social
|
País: |
BR
|
Palavras-chave em Português: |
|
Área do conhecimento CNPq: |
|
Link de acesso: |
http://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/4384
|
Resumo: |
Este estudo investigou o agendamento no colunismo político, tendo como base a coluna política Página 10, do jornal Zero Hora. Para tanto, o estudo buscou o apoio científico nas seguintes categorias: comunicação política, política, colunismo, agenda-setting e poder. Na comunicação política foram consultados autores como Dominique Wolton, Mário Mesquita, Maria Cristina Reyes Montes e Javier del Rey Morató. No colunismo político, Davi Emerich, Franklin Martins e Carlos Castilho serão alguns dos pesquisadores citados. A hipótese de agenda-setting concentrarse- á nos trabalhos de McCombs e Shaw, Mauro Wolff, Nélson Traquina e Antonio Hohlfeldt. A categoria política foi analisada com base nos estudos de Giovanni Sartori, Norberto Bobbio e Max Weber. Os estudos sobre o poder utilizaram referenciais teóricos de Max Weber, Norberto Bobbio e Eduardo Corsetti. Quanto à metodologia, a escolhida para a pesquisa foi a hermenêutica de profundidade (HP), de John B. Thompson. A HP elege o estudo da produção de sentido através das formas simbólicas (FS) que, de acordo com Thompson, são ações, falas, textos e imagens que servem para sustentar ou estabelecer relações de poder. A hermenêutica de profundidade divide-se em três fases: a) análise sócio-histórica (ASH), análise formal ou discursiva (AD) e interpretação/re-interpretação. |