Investigando o uso de softwares educacionais como apoio ao ensino de matemática

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2011
Autor(a) principal: Machado, Celso Pessanha lattes
Orientador(a): Giraffa, Lucia Maria Martins lattes
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação em Educação em Ciências e Matemática
Departamento: Faculdade de Fíca
País: BR
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: http://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/3410
Resumo: Esta dissertação de Mestrado apresenta as reflexões e os resultados de uma pesquisa realizada para investigar a conexão entre a formação do professor de Matemática e suas escolhas de uso de softwares educacionais na prática profissional. Os professores participantes, em conjunto com o autor escolheram para os experimentos os softwares Google Earth, Graphmatica e Google Sketchup, considerados os mais adequados entre os avaliados para apoiar as atividades docentes. A motivação para realizar esta pesquisa surgiu de dados empíricos e leituras de publicações da área que indicam que os professores de Matemática que usam Softwares Educacionais não obtém formação, durante a graduação ou quando há alguma formação, ela é insuficiente ou inadequada. Esta formação é adquirida por iniciativa e investimentos próprios, oriundos de motivações pessoais que têm origem nas características próprias dos usuários destes programas. Os autores utilizados para embasar este projeto foram Vygotsky, Pierre Lévy, e Maturana, e, secundariamente Valente, Kuhn e Mattelart. Os instrumentos de coleta de dados utilizados na investigação foram questionários abertos, gravações e diário de campo. Estes dados foram analisados posteriormente através da Análise Textual Discursiva. As considerações finais indicam que o processo de formação na graduação, no que tange ao uso de tecnologias digitais deve ser repensado, para se adaptar ao público que chega a Universidade, cada vez mais imerso no virtual, que exerce uma influência relevante no seu comportamento e na sua linguagem