Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2020 |
Autor(a) principal: |
Reis, Thaís Dominiciano dos
 |
Orientador(a): |
Saul, Ana Maria |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Pontifícia Universidade Católica de São Paulo
|
Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Estudos Pós-Graduados em Educação: Currículo
|
Departamento: |
Faculdade de Educação
|
País: |
Brasil
|
Palavras-chave em Português: |
|
Área do conhecimento CNPq: |
|
Link de acesso: |
https://repositorio.pucsp.br/jspui/handle/handle/23784
|
Resumo: |
Considerando que a cada dia meninos e meninas são expulsos dos bancos escolares e assumem, como destino, os bancos de praças, passando a fazer uso abusivo de substâncias psicoativas (SPA), este trabalho objetiva analisar narrativas de protagonistas desta realidade, a partir de suas memórias sobre a escola e o ingresso no mundo das drogas.Partindo de vozes comumente silenciadas, por meio da pesquisa narrativa, buscaremos responder à pergunta: O que as memórias de escolarização de dependentes químicos revelam sobre as situações-limites experienciadas no momento que os sujeitos adentram o mundo das drogas? FREIRE (1986; 1996; 2005) a principal referência para fundamentar essa pesquisa. Os sujeitos da pesquisa são jovens e adultos que se encontram em tratamento, sob regime de internação, em uma clínica de reabilitação para dependentes químicos. Procuramos investigar o quê a escola perpetua na memória destes sujeitos, com o objetivo de examinar a responsabilidade da escola e de condições pessoais, que os impulsionaram para a drogadição, e anunciar possibilidades de transformação de um contexto de exclusão escolar, fundamentadas em práticas humanizadoras. Esperamos com este estudo contribuir com aqueles(as) que enfrentam diariamente a problemática da drogadição nos mais diversos estágios do desenvolvimento humano. |