A colonialidade da governança global para a saúde

• Ano de defesa: 2022
• Autor(a) principal: Diniz, Maria Paula Vergamini
• Orientador(a): Loureiro, Maria Carolina
• Tipo de documento: Tese
• Tipo de acesso: Acesso aberto
• Idioma: por
• Instituição de defesa: Pontifícia Universidade Católica de São Paulo
• Programa de Pós-Graduação: Programa de Estudos Pós-Graduados em Governança Global e Formulação de Políticas Internacionais
• Departamento: Faculdade de Ciências Sociais
• País: Brasil
• Palavras-chave em Português: Decolonização; Saúde global; Saúde internacional; Medicina tropical; Governança da saúde global; Governança global para a saúde; Colonialidade; Racismo; Machismo; Supremacia branca; Matriz colonial do poder; Filantrocapitalismo; Neoliberalismo; Globalização; Segurança sanitária
• Palavras-chave em Inglês: Decolonization; Global Health; International Health; Tropical Medicine; Governance of Global Health; Governance for Global Health; Coloniality; Racism; Sexism; White Supremacy; Colonial Matrix of Power; Philanthrocapitalism; Neoliberalism; Globalization; Health Security
• Área do conhecimento CNPq: CNPQ::CIENCIAS HUMANAS::CIENCIA POLITICA::POLITICA INTERNACIONAL
• Link de acesso: https://repositorio.pucsp.br/jspui/handle/handle/30249

This article seeks to present an analysis of the global health governance, in order to understand the conditions that allowed the emergence and permanence of a colonial logic in this governance, emphasizing the need for its decolonization. Thus, the problem to be investigated is the manifestation and perpetuation of the logic of coloniality in global governance for health, having racism, sexism, white supremacy as pillars