[pt] AFETO E SENSORIALIDADE NO PENSAMENTO DE B. ESPINOSA, S. FREUD E D. W. WINNICOTT
Ano de defesa: | 2012 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
MAXWELL
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=20706&idi=1 https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=20706&idi=2 http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.20706 |
Resumo: | [pt] Este trabalho se propõe a realizar uma cartografia dos elementos indicadores de uma teoria dos afetos nas obras de B. Espinosa, S. Freud e D. W. Winnicott no âmbito dos processos de subjetivação que descrevem. As relações entre corpo e mente, afeto e representação, assim como a participação da sensorialidade nos processos de constituição subjetiva são alguns dos temas recorrentes em cada um dos autores tratados. Partimos da filosofia prática de Espinosa, em que os afetos são a mola propulsora para o conhecimento e para a expansão de potência. Em seguida, expomos o pensamento de Freud, que tem como base o estudo do conceito de pulsão e o entendimento do afeto como um representante psíquico desta. Por fim, passamos ao estudo da teoria de Winnicott, na qual a experiência sensível é imprescindível aos processos de desenvolvimento emocional. Percorremos as linhas gerais do pensamento desses autores sobre o tema dos afetos e da sensorialidade com o intuito de pensar uma clínica psicanalítica conectada à experiência sensível. Traçamos algumas interlocuções possíveis, assim como apontamos algumas diferenças entre os autores, considerando os diferentes contextos teóricos do qual fazem parte. |