[en] PROPOSALS FOR THE USE OF REANALYSIS BASES FOR WIND ENERGY MODELING IN BRAZIL
Ano de defesa: | 2024 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | eng |
Instituição de defesa: |
MAXWELL
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=67546&idi=1 https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=67546&idi=2 http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.67546 |
Resumo: | [pt] O Brasil sempre foi um país que teve sua matriz elétrica pautada majoritariamente em fontes renováveis, mais especificamente na hídrica. Com passar dos anos, esta tem se diversificado e demonstrado uma maior participação da fonte eólica. Para melhor explorála, pesquisas visando modelar seu comportamento são essenciais. Entretanto, não é sempre que se tem dados de velocidade do vento e de geração eólica disponíveis em quantidade e nas localidades de interesse. Esses dados são primordiais para identificar potenciais locais de instalação de parques eólicos, melhorar o desempenho dos existentes e estimular pesquisas de previsão e simulação da geração eólica que são entradas para auxiliar na melhor performance do planejamento e da operação do setor elétrico brasileiro. Na carência de dados de velocidade do vento, uma alternativa é o uso de dados vindos de base de reanálises. Elas disponibilizam longos históricos de dados de variáveis climáticas e atmosféricas para diversos pontos do globo terrestre e de forma gratuita. Desta forma, a primeira contribuição deste trabalho teve como foco a verificação da representatividade dos dados de velocidade do vento, disponibilizados pelo MERRA-2, no território brasileiro. Seguindo as recomendações da literatura, utilizou-se técnicas de interpolação, extrapolação e correção de viés para melhorar a adequação as velocidades fornecidas pela base de reanalise as que acontecem na altura dos rotores das turbinas dos parques eólicos. Em uma segunda contribuição combinou-se os dados do MERRA-2 com os de potência medidas em parques eólicos brasileiros para modelar de modo estocástico e não paramétrico a relação existente entre a velocidade e potência nas turbinas eólicas. Para isto utilizou-se as técnicas de clusterização, estimação das curvas de densidade e simulação. Por fim, em uma terceira contribuição, desenvolveu-se um aplicativo, no ambiente shiny, para disponibilizar as metodologias desenvolvidas nas duas primeiras contribuições. |