[en] CONSUMERS OF CARROT: THEIR PERCEPTIONS AND ATTITUDES RELATED TO THE BABY CARROT

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2008
Autor(a) principal: CELSO DO NASCIMENTO FERREIRA
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: MAXWELL
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=12767&idi=1
https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=12767&idi=2
http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.12767
Resumo: [pt] O desconhecimento da existência de pesquisas sobre o comportamento do consumidor de cenoura Baby no Brasil estimulou a realização deste estudo exploratório, o qual tem como finalidade identificar aspectos relacionados às diferenças individuais que compõem o modelo de comportamento do consumidor. Mais especificamente, ele busca revelar as percepções e atitudes do consumidor em relação à cenoura Baby, os motivos que orientam sua preferência ou rejeição e as razões que estão limitando o seu consumo. Os dados foram coletados por meio de entrevistas individuais, observação pessoal e grupos de foco e avaliados sob os modelos multiatributos de Fishbein e Ponto Ideal. Os resultados sugerem uma atitude favorável em relação à cenoura Baby, mas a preferência é pela cenoura Comum. Diferentemente desta última, que é altamente acessível a todas as classes sociais graças a sua alta disponibilidade e preço baixo, a cenoura Baby está posicionada para um público com poder aquisitivo mais elevado, que é minoria. Ela é percebida como um produto sofisticado, e consumido apenas em situações especiais. Dentre as várias hipóteses e suposições que podem ser formuladas a partir deste estudo, recomenda-se testar se a cenoura Baby é, de fato, mais saborosa que a cenoura Comum e se ela realmente desperta o interesse das crianças. Os resultados poderão sugerir mudanças na estratégia de posicionamento, de modo a atender também o público infantil e, conseqüentemente, aumentar seu market share.