[en] LUSITANIA SCIFI: FROM THE PERIPATETIC TO GO INSIDE THE SCREEN
Ano de defesa: | 2018 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
MAXWELL
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=34836&idi=1 https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=34836&idi=2 http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.34836 |
Resumo: | [pt] O presente trabalho encerra quatro textos autônomos e interdependentes, com o objetivo de pensar a Ficção Científica, notadamente o Sci-Fi lusitano. No Capítulo Um apresenta-se na forma de um ensaio autoetnográfico (VERSIANI, 2005) a hipótese que a origem da Ficção Científica está no Terremoto de Lisboa de 1755 e a partir do qual as borders e frontiers (OSTERHAMMEL, 2014) de gênero literário ficaram estabelecidas. No Capítulo Dois comenta-se sobre as três grandes narrativas (LYOTARD, 2009) teóricas que tentam tratar da Ficção Científica: a filosofia do futuro oriunda de Gilles Deleuze, a história das ideias proposta por escritores Sci-Fi e a de gênero ficcional ainda sem clara definição pela crítica. No Capítulo Três realiza-se treze estudos de caso do Sci-Fi lusitano: do neogótico de Álvaro do Carvalhal e Fialho de Almeida como precedente; dos marcos inaugurais da crônica Lisboa no anno 2000 (1906), de Mello de Mattos, e do conto A estranha morte do professor Antena (1915), de Mário de Sá-Carneiro; das ficções científicas alinhadas ao salazarismo; da Colecção Fantástico, da Editorial Rolim, 1983-1990; e da homônima coletânea de contos electro-punk Lisboa no ano 2000, publicado em 2012. No Quarto Finalle o pesquisador periférico pondera sobre a vida de laboratório (LATOUR, 2008) em relação ao Sci-Fi produzido no Centro (CONNELL, 2012) e em perspectiva comparada com Epistemologias do Sul (SANTOS, 2010). |