[pt] ASSALTANTES, TRAFICANTES E MILÍCIAS: TEORIA E EVIDÊNCIA DAS FAVELAS DO RIO DE JANEIRO
Ano de defesa: | 2010 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
MAXWELL
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=16486&idi=1 https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=16486&idi=2 http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.16486 |
Resumo: | [pt] Neste trabalho desenvolvemos e testamos um modelo para explicar a escolha entre diferentes atividades criminosas nas favelas. No modelo, os criminosos dessas comunidades escolhem uma ocupação entre ser assaltante, ser traficante de drogas, ser miliciano ou trabalhar honestamente. Mostramos que essa escolha depende da renda do indivíduo, bem como da riqueza média da comunidade e das comunidades vizinhas. Mostramos ainda que a transição do tráfico para a milícia é brusca, mesmo sem externalidades nas atividades criminosas, e essa mudança depende exclusivamente da razão entre a renda da favela e a renda dos bairros vizinhos. A segunda parte desse trabalho é empírica. Nas regressões básicas, o efeito dessa razão sobre probabilidade de uma favela ser dominada pela milícia em oposição ao tráfico é estimado como positivo e significante. Entretanto, quando controlamos para medidas de distância da favela a órgãos públicos o coeficiente associado a essa relação perde significância. |