[pt] PÓRTICO PARTIDO PARA O IMPOSSÍVEL: O OUTRORA E O AGORA NA POESIA DE ÁLVARO DE CAMPOS
Ano de defesa: | 2006 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
MAXWELL
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=9082&idi=1 https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=9082&idi=2 http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.9082 |
Resumo: | [pt] Esta dissertação tem como objetivo proceder a uma análise da obra poética de Álvaro de Campos. Discute a heteronímia pessoana como uma questão de linguagem, pois são os textos que inscrevem os heterônimos no mundo. Analisa a poesia do heterônimo do poeta português Fernando Pessoa, Álvaro de Campos, a partir das configurações do outrora e do agora. Apresenta a poesia do engenheiro de monóculo e casaco exageradamente cintado em suas duas fases: a primeira, momento dos -ismos e das sensações; a segunda, em que o poeta é tomado pelo desânimo para enfrentar a vida. Destaca o agora da modernidade na leitura de Ode Triunfal. Entende o outrora da infância como metáfora da criação poética e como momento no qual o sonho ainda é permitido. Investiga o eu angustiado que se constrói nesta poesia, cujo caminho é marcado pelo tédio, pela melancolia e pela frustração por aquilo que poderia ter sido e não foi. |