[en] ETHICAL DECISION-MAKING: THE ROLE OF FUTURE ORIENTATION, SELF-MONITORING AND SOCIAL NETWORKS

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2015
Autor(a) principal: ANA CARLA BON
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: eng
Instituição de defesa: MAXWELL
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=25195&idi=1
https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=25195&idi=2
http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.25195
Resumo: [pt] Apesar da crescente consciência dos problemas éticos nas empresas, diariamente são divulgadas notícias de fraude e corrupção mostrando o quanto ainda é necessário ser feito para coibir o comportamento antiético. Esta pesquisa se propõe a contribuir na compreensão do processo de tomada de decisão ética por meio da adoção de múltiplos e simultâneos fatores (individuais e situacionais). Baseado em uma extensa revisão da literatura, este estudo propõe uma teoria integrada dos conceitos de auto monitoramento e orientação futura como fatores individuais e redes sociais no ambiente de trabalho para analisar sua influência em tomadas de decisões éticas. Um questionário e um experimento, ambos online, foram utilizados para descobrir fontes de intenção e comportamento antiético. A amostra foi composta, principalmente, por indivíduos em cargos de gestão de diferentes indústrias, incluindo um número considerável de mulheres em cargos corporativos de alto nível. Os dados foram analisados utilizando-se diferentes ferramentas quantitativas – modelagem de equações estruturais e análise de agrupamento – para fornecerem resultados complementares sobre a teoria. Este estudo encontrou evidências de que não só fatores individuais, especialmente auto monitoramento, mas também a estrutura fechada da rede social do indivíduo aumentam o risco de tomada de decisão antiética. Além disso, o gênero desempenha um papel diferenciado na estrutura de rede dos entrevistados. Um padrão invertido da estrutura da rede surgiu entre os entrevistados que escolheram as opções antiéticas, em comparação com a estrutura da rede dos entrevistados éticos. Os resultados forneceram evidências de que fatores individuais e a consequente criação de redes sociais interagem proporcionado risco mais elevado de decisões antiéticas.