[en] PERCEPTIVE TRAILS: THE PETRÓPOLIS-TERESÓPOLIS CROSSING

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2023
Autor(a) principal: GABRIELA GARCIA SANTANA LOPEZ
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: MAXWELL
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=61797&idi=1
https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=61797&idi=2
http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.61797
Resumo: [pt] Quando pensamos em uma geografia afetiva, na qual o mundo é o palco de um encontro concreto entre seus elementos sensíveis e o ser humano, entendemos a paisagem como uma experiência, vivenciada de modo único por cada indivíduo. Nesse sentido, a percepção é fundamental na construção da paisagem e da geograficidade. Logo, para pensar e compreender o mundo a partir das experiências do ser humano neste, estabelecemos aqui um diálogo entre geografia e fenomenologia. Entendemos que através das relações afetivas estabelecidas entre o ser humano e a paisagem, existem possibilidades de novos caminhos para o fazer e pensar geográfico. Para isso, utilizamos como área de estudo a Travessia Petrópolis- Teresópolis, um ambiente montanhoso, localizada na região serrana do estado do Rio de Janeiro. O presente trabalho, Trilhas perceptivas: a Travessia Petrópolis-Teresópolis/RJ, tem a intenção evidenciar e problematizar como a ciência geográfica pode auxiliar na compreensão das relações estabelecidas entre as várias formas de sensibilidade espacial. A metodologia utilizada foi a de entrevistas narrativas, na qual buscamos entender o que motiva as pessoas a realizar a Travessia, de modo que foi possível por meio de seus relatos conhecer suas percepções sobre a natureza e registar aspectos desta experiência que para elas são importantes. Entendemos que a percepção geográfica se reflete no modo como as pessoas se relacionam com a Travessia e, desta maneira, pretendemos contribuir para a valorização da Geografia e da Geomorfologia que se vivencia e se ensina.