[pt] NOME DE PRODUTO, MARCA DE PESSOA: CONSUMO, PUBLICIDADE E CLASSIFICAÇÃO
Ano de defesa: | 2006 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
MAXWELL
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=7731&idi=1 https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=7731&idi=2 http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.7731 |
Resumo: | [pt] Um levantamento apoiado nos dados do Social Security Administration chamou a atenção para um curioso fenômeno: crianças cujos nomes são marcas de produtos conhecidos no mercado. Os resultados mostram que, na sociedade americana, já adquire certa relevância estatística o fato de seres humanos receberem nomes pessoais tais como: Armani, Porsche, L`Oreal ou Pepsi. Uma pesquisa similar realizada para esta dissertação baseou- se na lista telefônica e em cartórios do registro civil de todo o país e permitiu constatar a ocorrência deste fenômeno também no Brasil. O objetivo do trabalho é investigar esse acontecimento, que pode ser considerado um caso limite da inserção de elementos do consumo como forma de classificação. Através de entrevistas, realizadas com pessoas nomeadas por produtos, foi possível obter relatos que permitiram aprofundar determinados aspectos dessa nova lógica social, na qual marcas podem se tornar nomes de seres humanos. Procurou-se, portanto, examinar esta forma de identificação radical entre produtos e pessoas, o sistema classificatório que daí deriva e o papel que a publicidade desempenha nesse processo. |