[pt] POESIA VERSUS FILOSOFIA: AGAMBEN E A PALAVRA DESPEDAÇADA
Ano de defesa: | 2017 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
MAXWELL
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=30172&idi=1 https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=30172&idi=2 http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.30172 |
Resumo: | [pt] A dissertação parte da afirmação feita por Agamben no prefácio de Estâncias de que a palavra ocidental encontra-se fraturada, cindida em um polo extático-inspirado [a poesia] e um polo racional-consciente [a filosofia], sem que nenhum dos dois consiga reduzir plenamente o outro. A partir desse diagnóstico, que retoma o tema platônico da antiga querela, delineam-se alguns dos modos como a relaçao aparece em parte da obra do filósofo (além do já citado Estâncias, A linguagem e a morte, o prefácio de Infância e história, Categorias italianas, Ideia da prosa e a seção acerca do sujeito em O que resta de Auschwitz), discutindo-se temas como som e sentido, dessubjetivação, inefabilidade do fundamento da linguagem e corpo e linguagem, privilegiando sempre o diálogo que Agamben estabelece com a literatura e trazendo poetas para o debate. |