[pt] POBREZA FAZ MAL À SAÚDE: ADOLESCENTES COM DOENÇAS CRÔNICAS E OS REFLEXOS DA POBREZA NO TRATAMENTO

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2020
Autor(a) principal: JULIANA LEITE RODRIGUES BATISTA
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: MAXWELL
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=48565&idi=1
https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=48565&idi=2
http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.48565
Resumo: [pt] Esse estudo debruça-se acerca de Adolescentes com Doenças Crônicas: Reflexos da Pobreza na Saúde e tem como intuito analisar, de forma concreta e não compartimentada, duas temáticas complexas e que estão intimamente relacionadas: pobreza e saúde. O trabalho busca analisar os reflexos da pobreza no adoecimento crônico do adolescente, tendo como referência o Núcleo de Estudos da Saúde do Adolescente (NESA), que se constitui como uma unidade da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) e do Hospital Universitário Pedro Ernesto (HUPE), sendo referência nacional na atenção à saúde do adolescente. Dentre as principais referências utilizada nessa pesquisa destacamos: Garcia (2005), Behring e Boschetti (2000), Bravo (1996), entre outros autores. A relevância da pesquisa está no desafio cotidiano que a pobreza impõe para o tratamento de saúde do adolescente e para a equipe multidisciplinar que o acompanha. Com base nos atendimentos no NESA, foi possível observar que, mesmo diante da complexidade da doença crônica no corpo do adolescente, as condições socioeconômicas, em muitos casos, eram os maiores desafios para o indivíduo, sua família e para a equipe de saúde. Para realização da pesquisa, foi construído o perfil socioeconômico dos adolescentes com doenças crônicas atendidos no ambulatório e na enfermaria do NESA, buscando analisar o conjunto de limites e possibilidades do adolescente e sua família no enfretamento do diagnóstico, dando visibilidade as demandas coletivas dessa realidade complexa de enfrentar.