[pt] AFINAL, O QUE FAZEM AS SUPERVISORAS ACADÊMICAS?: EXPLORANDO OS BASTIDORES DE UMA COMUNIDADE DE PRÁTICA

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2007
Autor(a) principal: ELISA ANDREA VILAS BOAS BORGES
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: MAXWELL
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=10725&idi=1
https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=10725&idi=2
http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.10725
Resumo: [pt] Esta pesquisa tem por objetivo buscar entendimentos sobre a interação dentro do contexto profissional no qual estou inserida: a equipe de supervisoras acadêmicas de uma instituição de ensino de inglês como língua estrangeira. À luz dos princípios da Prática Exploratória (Allwright, 2001), monitorei atividades nas quais nos engajamos nos bastidores de nossa prática diária, assumindo o papel de pesquisadora praticante inserida no contexto de pesquisa. Os dados foram gerados a partir de CIPEs - Conversas Informais com Potencial Exploratório (Azevedo, 2005), notas de campo e gravações em áudio de reuniões planejadas, conversas informais e da interação diária entre as supervisoras dentro dos cubículos do Departamento Acadêmico. A análise dos dados, com base em conceitos advindos da Sociolingüística Interacional, permitiu-me identificar no curso desses diferentes momentos de interação do grupo como se dão: construção de conhecimento e credibilidade profissional, tomadas de decisões e resoluções de problemas, e a construção da identidade do grupo. Ao promover o envolvimento do grupo nessa busca por entendimentos, este estudo acrescentou uma nova dimensão ao nosso fazer supervisão no dia-a-dia: um olhar exploratório sobre nossas experiências de participação e não-participação em diferentes comunidades de prática (Wenger,1998) dentro da instituição.