[pt] INFORMALIDADE E CONSUMO DE BENS FORMAIS
Ano de defesa: | 2022 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | eng |
Instituição de defesa: |
MAXWELL
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=59866&idi=1 https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=59866&idi=2 http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.59866 |
Resumo: | [pt] À medida em que uma economia se desenvolve e cresce, seu setor informal encolhe. A literatura enfatiza um conjunto de causas ligadas ao lado da oferta (maior custo de operar informalmente para firmas maiores e intensivas em capital, maior capacidade fiscalizadora do estado, e maiores níveis educacionais) para explicar esse fenômeno. Esta tese contribui para o debate propondo uma nova explicação, olhando para o lado da demanda. Argumenta-se que o aumento nos níveis de formalização pode ser explicado em parte pelo aumento da demanda por bens formais por parte das famílias cuja renda está crescendo. Usando dados de três aplicações da Pesquisa de Orçamento Familiares (POF), documentamos que no cross-section famílias de maior renda consomem uma maior proporção de bens formais (7 pontos percentuais a mais quando a renda dobra). Também mostramos que, ao longo do tempo, o consumo de bens formais aumenta com a renda. Buscamos também prover uma estimativa causal por meio da análise de aumentos exógenos do salário mínimo. Por fim, propomos uma discussão téorica acerca do tipo de preferências consistentes com o comportamento observado. |