[en] MOLIC SECOND EDITION: REVISION OF A MODELING LANGUAGE FOR HUMAN-COMPUTER INTERACTION
Ano de defesa: | 2006 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
MAXWELL
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=7700&idi=1 https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=7700&idi=2 http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.7700 |
Resumo: | [pt] Cada dia que passa descobrimos novas formas de utilizar a computação em diversos domínios e com os mais variados objetivos: entretenimento, medicina, educação, comunicação e etc. A produção de hardware em larga escala tem tornado computadores e dispositivos móveis (por exemplo, celulares, PDAs e Tablets PCs) mais acessíveis a um número cada vez maior de usuários. O amplo uso da computação exige o desenvolvimento de software não somente com alta qualidade interna e funcional, mas também com alta qualidade de uso. Diante desta necessidade, pesquisadores da área de Interação Humano-Computador (IHC) têm investigado formas de projetar interfaces com alta qualidade de uso. Em especial, alguns pesquisadores propõem que o projeto de interfaces seja baseado em modelos. Paula (Paula, 2003) propôs a linguagem MoLIC (Modeling Language for Interaction as Conversation) para modelar a interação humanocomputador, fundamentada na teoria da engenharia semiótica (de Souza, 2005). Desde sua proposta, a MoLIC tem sido utilizada em estudos de caso de diferentes domínios e plataformas. Estes estudos levantaram questões quanto ao uso da linguagem que tinham ficado pendentes ou que ainda não tinham sido endereçadas na primeira edição da linguagem. Algumas destas questões deram origem a propostas de extensão à MoLIC. Como ainda existem questões em aberto levantadas por estes estudos de caso e as propostas de extensão não tiveram o rigor necessário para serem incorporadas definitivamente à MoLIC, surgiu a necessidade de um trabalho que enderece essas questões e organize as extensões, tanto as propostas quanto outras que se façam necessárias, com o cuidado de manter a consistência da linguagem com os seus fundamentos teóricos. Assim, este trabalho apresenta uma revisão da primeira edição da MoLIC, apontando e respondendo questões ainda em aberto. Como resultado desta revisão, ele define a segunda edição da MoLIC, que incorpora diversas propostas de extensão. E, por fim, conclui levantando outras questões para futuras edições da MoLIC. |