[pt] APOIO AO DESIGN E À INTERPRETAÇÃO DE MODELOS DE INTERAÇÃO HUMANO-COMPUTADOR REPRESENTADOS EM MOLIC
Ano de defesa: | 2008 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
MAXWELL
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=12418&idi=1 https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=12418&idi=2 http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.12418 |
Resumo: | [pt] Como os usuários de computadores pessoais costumam enxergar um sistema computacional interativo como a própria interface, é desejável que esta seja construída de forma que eles entendam para que serve o sistema, o que ele permite que seus usuários façam e de que forma, para quem se destina etc. De acordo com a Engenharia Semiótica, fundamentação teórica deste trabalho, tais questões são transmitidas aos usuários por uma metamensagem do designer, comunicada pela sua interface, através de conversas entre usuário e designer - este último através de seu representante em tempo de interação, o preposto do designer. A Engenharia Semiótica propõe, antes da construção da interface concreta, uma etapa de modelagem da interação usuário-sistema, na qual o designer modela todas as possíveis conversas que consegue prever para que os usuários atinjam suas metas. Para a execução desta etapa, criou-se, em 2003, a MoLIC (Modeling Language for Interaction as Conversation), uma linguagem de modelagem que representa a interação como as possíveis conversas entre usuário e designer. Apesar de ter sido proposta como uma ferramenta epistêmica, a MoLIC ainda não tinha tido suas características epistêmicas exploradas explicitamente. Este trabalho visa explorar o valor epistêmico da MoLIC, apoiando a reflexão do designer através de um conjunto de perguntas que ele pode se fazer sobre a representação da interação, de forma a atingir dois objetivos. O primeiro é apoiar a atividade de (re)design em si, através da explicitação das conseqüências das decisões de design representadas na MoLIC. O segundo é apoiar a interpretação da interação humano-computador, a fim de que o próprio designer ou um outro leitor seja capaz de entender e explicar modelos MoLIC seguindo a metáfora de uma conversa entre usuário e designer. |